Ontem começou uma nova fase na minha vida. Há sonhos que se vão cumprindo.
segunda-feira, outubro 29, 2007
sexta-feira, outubro 26, 2007
quarta-feira, outubro 24, 2007
Quando pensamos que não pode piorar...
Recorro às instâncias ao meu alcance. A resposta temida: forçosamente ter que prescindir de um direito.
São uns biltres. E isto é utilizar um eufemismo.
É aí que tento pensar no bem maior: os doentes. Mas, malogradamente, nem sempre resulta.
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eu que aguente,
foi uma pulhice de todo o tamanho
terça-feira, outubro 23, 2007
Variações (coisas que me dizem)
- Estou massa de bem com o mundo...
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eu no momento não,
mas fico feliz que você esteja
domingo, outubro 21, 2007
Decoração
Depois deste fim-de-semana, o mundo dos parafusos e buchas com códigos de 6 algarismos deixou de ser um mistério para mim.
quinta-feira, outubro 18, 2007
O salutar destas coisas
Até nisto há que tentar ver o positivo: tirar as lições e precaver para o futuro.
E, claro, os infortúnios são óptimos barómetros das pessoas com quem podemos contar. Das que estão lá. Com a palavra amiga, com a ajuda.
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P.S.: Quero aqui deixar um beijinho e um agradecimento especial à M., de Coimbra. Ela lê o blog, de quando em vez. Esta é para ti, miúda! Valeu!
quarta-feira, outubro 17, 2007
terça-feira, outubro 16, 2007
Levam-nos tudo e deixam-nos o medo
E ficamos despojados. De memórias, objectos, valores, privacidade.
No reduto último.
Hoje, se conseguir adormecer, só o farei quando silenciar o choro miudinho que me apossa o corpo.
No reduto último.
Hoje, se conseguir adormecer, só o farei quando silenciar o choro miudinho que me apossa o corpo.
domingo, outubro 14, 2007
Variações (coisas que me dizem)
- Quando ouvi falar de TEP*, lembrei-me logo de ti...
*Tromboembolia Pulmonar
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amigos em congressos,
podiam dizer-me coisas piores
quinta-feira, outubro 11, 2007
Frivolous things
Hoje constatei um facto: desaprendi de andar de autocarro na minha cidade. Eu, que fiz a faculdade toda a viajar nos autocarros e sabia de cor e salteado ligações e frequências de passagem, nomeadamente das linhas 3, 78, 19, 24, 21 e até 41. Depois veio a revolução das várias carreiras, na altura em que comecei a pegar no carro para ir trabalhar. Agora, no visor electrónico dos veículos, aparecem números que nada me dizem. Por isso, hoje, lá estava eu na paragem, de dedito no mapa (unha lollypop!) à procura do autocarro a tomar para o trajecto pretendido. E quando cheguei lá dentro, claro!, tinha os Andantes esgotados!! Lá tive que ser estonadita e comprar o agente único.
Mas saiu-me um motorista alegre e brincalhão (não há disto em Coimbra).
Foi um episódio burlesco.
quarta-feira, outubro 10, 2007
Ruas da minha cidade
Fiz as pazes com a minha cidade. Em verdade, a quezília não era com ela. Mas uso-a em sentido figurado.
Tenho aprendido que as cidades podem ser a metáfora de muita coisa.
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Longe
Sinto-me mentalmente em férias desde o início da semana. Hoje ocorreu-me a ideia (um pouco idiota, vá, mas façam-me a vontade) que se me perguntarem, assim de repente, nem sei bem que profissão exerço no dia-a-dia. Achei esta imagem maravilhosa. E tenciono manter-me neste limbo enquanto puder. É que só faço qualquer coisinha se alguém cair estatelado à minha frente ou se engasgar na mesa ao lado, na esplanada. Garanto-vos!
terça-feira, outubro 09, 2007
Olhares
Porque o olhar do amor é o olhar do isolamento. [...] Não, não é de um olhar de amor que ela precisa, mas da inundação dos olhares desconhecidos, grosseiros, concupiscentes e que poisam nela sem simpatia, sem escolha, sem ternura nem delicadeza, fatalmente, inevitavelmente. Esses olhares conservam-na na sociedade dos humanos da qual é separada pelo olhar do amor.
Milan Kundera, A Identidade, pág. 31
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eu era mais o oposto,
livros,
sempre o Kundera
domingo, outubro 07, 2007
sábado, outubro 06, 2007
Táva-se mesmo a ver
que no fim de um dia como este (em que, devo acrescentar, é um daqueles dias do mês) tinha que receber um insistente convite para um café com um elemento do sexo oposto. Um daqueles que não têm sobejado ultimamente, nos quais admitimos a possibilidade de uma possibilidade. Lá recusei, delicadamente, propondo alternativa noutra data. Com a sortezinha que eu tenho, já todos percebemos em que é que isto (não) vai dar.
O que vale é que estas ironias da vida me divertem e eu estou a entrar naquela onda if it doesn't happen, it wasn't meant to be.
Dia de compras - resenha
Aspirador, máquina de café espresso, móvel de TV, móveis para a sala, mesa de centro (ainda em ponderação), tapete da sala (quase), fruteira, pratos de sobremesa (o resto da louça e trem de cozinha já tinha comprado) e escolha da cama e mesa-de-cabeceira. E ainda houve tempo para ver ene LCDs (sem me decidir por nenhum).
Volto para casa com as pernas dormentes e os neurónios fritos, mas de sorriso na cara.
Volto para casa com as pernas dormentes e os neurónios fritos, mas de sorriso na cara.
quinta-feira, outubro 04, 2007
quarta-feira, outubro 03, 2007
Variações (coisas que me dizem)
- Ainda não é o teu tempo.
Não contesto. Quem me conhece sabe que eu sempre tive uma relação difícil com o relógio.
Não contesto. Quem me conhece sabe que eu sempre tive uma relação difícil com o relógio.
terça-feira, outubro 02, 2007
Post para uma amiga que não lê blogs
Mais do que deslocada geográfica, és agora exilada sentimental. E eu sei o que isso custa. Gostaria de poder dizer-te que em breve poderás regressar ou que tenho a mezinha que te aliviará o sofrimento. Não é ética a prática da profissão quando perdemos a objectividade (pela relação de amizade e pela proximidade da maleita). Posso apenas escutar-te. E acalentar a esperança de um dia esta fase ser um episódio risível nas nossas vidas.
Tento olhar tudo como uma provação e incito-te a fazer o mesmo. Como um Harrison relacional. Vais ver que vai acabar mais rápido do que esperávamos.
segunda-feira, outubro 01, 2007
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