Nos próximos tempos não me encontrarão aqui. Estarei a pisar o areal a perder de vista, quase intocado nesta época do ano, sobre o qual baila, no jogo do tapa-e-destapa, esse imenso véu azul-prata. Estarei lá, onde as manhãs cheiram a maresia e às hortênsias da minha mãe. Lá, onde os pássaros escondem o seu ninho no interior da sebe que escala o muro. Onde o comboio que transporta essa massa humana dos subúrbios é o que me separa e liga à cidade. É lá que estarei. Mas talvez até venha postar mais vezes. Talvez vos venha contar os segredos dos búzios. Lá, é quase garantido que irei escrever mais.
sábado, maio 14, 2005
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