sábado, maio 14, 2005

Morada à beira-mar

Nos próximos tempos não me encontrarão aqui. Estarei a pisar o areal a perder de vista, quase intocado nesta época do ano, sobre o qual baila, no jogo do tapa-e-destapa, esse imenso véu azul-prata. Estarei lá, onde as manhãs cheiram a maresia e às hortênsias da minha mãe. Lá, onde os pássaros escondem o seu ninho no interior da sebe que escala o muro. Onde o comboio que transporta essa massa humana dos subúrbios é o que me separa e liga à cidade. É lá que estarei. Mas talvez até venha postar mais vezes. Talvez vos venha contar os segredos dos búzios. Lá, é quase garantido que irei escrever mais.

domingo, maio 01, 2005

Queima das Fitas do Porto

Vemo-nos por aí, este ano de cartola e bengala!