Ontem a pessoa mais improvável de todas ofereceu-me uma borboleta-flor verde. Essa cor improvável de que ultimamente tanto gosto. E também a pessoa mais improvável de todas deixou passar a data em branco pela primeira vez.
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Houve também uma série de pequenas improbabilidades. Mas das boas.
Há um ano atrás, este dia também me surgiria como improvável. Este dia, nesta cidade, rodeada das pessoas com quem hoje estive, a trabalhar onde estou. Inimaginável é, na verdade, a palavra certa.
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Adoro estas improbabilidades da vida. Adoro dias assim.
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