quinta-feira, junho 28, 2007

A GEA

O mau-estar. As eructações constantes. As dejecções diarreicas. A noite em claro. As náuseas. Metoclopramida (10 mg). Os líquidos. O sono. Mais dejecções. Loperamida (2 mg). Menos náuseas. A canja. O sumo. A meia torrada.

terça-feira, junho 26, 2007

Prós e Contras

O fim desta temporada. Hoje, com redobrada atenção.

domingo, junho 24, 2007

São João

Foi como o reclamo da Super-Bock e do Bruno Nogueira.

quarta-feira, junho 20, 2007

20 de Junho de 2006

Os teus 25 anos. Muita tensão e choro.
O dia em que começou a tecer-se o fio do destino que me traria para Coimbra.

terça-feira, junho 19, 2007

Sweet taste in my mouth

A apresentação não podia ter corrido melhor.
Nem só de dissabores é feita a vida de um interno.
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sábado, junho 16, 2007

Um novo link ali ao lado

Porque já tinha passado e visto que as fotografias são muito boas. Por simpatia. Porque também me linkou (e não, eu não sei ver quem me linka e coisas do género - tenho que resolver isto um dia destes). Porque me apeteceu.

quarta-feira, junho 13, 2007

S de "Soap"

Fácies a expressar bem-estar.

terça-feira, junho 12, 2007

Prenda do 12 de Junho

Com um hibisco preso no cabelo.

terça-feira, junho 05, 2007

A cidade não tem culpa

Bem sei. Às vezes, penso que acabou por ser um pretexto.
Uma [des]culpa.

domingo, junho 03, 2007

It keeps getting worse

Pelo telefone e Messenger, amigos e conhecidos a convidarem-me para aparecer/ir até Serralves.
E eu em Coimbra, depois de um banco de cão...

Bonding

Eu sei, eu sei. Tenho que criar lugares meus em Coimbra. Dar-lhes um significado, ir-lhes construindo uma história. Para que deixem de me parecer ignotos e eu de lhes ser alheia. Sobretudo porque já passou algum tempo desde que cá estou. Mas tempo é precisamente o que me tem faltado.

Angustiante é...

...não termos os nossos amigos na cadeira à nossa frente, no café, à distância de um telefonema.

Crescer custa

Confesso. Não pude mais. Um esforço atroz para me controlar, era só estacionar a porcaria do carro mesmo à portinha e aguentar até entrar em casa. Não consegui. Assim que desliguei o motor, os olhos já cravejados de lágrimas, desatei num pranto aberto à vista de quem passasse na rua e olhasse para o interior da viatura. Chorei tudo. Recompus-me, entretanto. Entrei no prédio. Tenho sido a pessoa mais alegre, simpática e disponível daquela Enfermaria. E não é que isso seja um logro - eu sou assim. Esta semana fui até elogiada pelo meu chefe (que é difícil no trato e no feitio e nunca elogia ninguém)! Mas não estou bem. Não tem sido fácil. Vou é conseguindo enganar toda a gente. Até a mim. Às vezes.