Estamos super-hiper-mega-ri-fixes equipados de ambulâncias, helicópteros, desfibriladores, trombolíticos e pessoal especializadíssimo no pré-hospitalar (não estamos, mas assumamos que sim). Agora ninguém se preocupa é o que acontece com os doentes depois de cruzarem a porta do hospital. A nível de meios, pessoas e formação. A história de Aveiro dá aos leigos uma ideia. Eu cá tenho as minhas. Mas o Sr. Ministro não está preocupado. Eu se fosse ele e tivesse que recorrer a uma consulta aberta num Centro de Saúde ou a uma Urgência hospitalar também não. E claro, não viver em Anadia, Cantanhede e São Pedro do Sul também dá uma ajuda.
terça-feira, janeiro 08, 2008
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