Sim, acho que o vou fazer. Como diz LGM, o que não se pode resolver, vence-se. E vice-versa.
Vou matar o Amor. Por uns tempos, claro. Não é que o quisesse matar, mas quero enterrá-lo bem fundo, e como não sou uma pessoa cruel custa-me enterrá-lo vivo... Já o matei no passado, então convencida que era de vez, mas ele lá ressuscitou passado uns tempos e julgo, por isso, que a ressurreição é uma propriedade que lhe é inerente. Espero não me enganar. Ao fim e ao cabo, é somente a segunda vez que tento a proeza e, se estiver errada, vou sofrer as consequências do acto para toda a vida (e ainda estou em tenra idade)... Mas acho que vou arriscar. Preciso dele num sítio onde não me incomode, não me perturbe.
Só não sei ainda bem como o vou fazer. Para estas coisas não há protocolos estipulados. Mas talvez comece por deixar de esperar...
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