Foi assim que se sentiu quando, no café, pediu um pingo e o empregado a olhou com estranheza. Ela não percebeu. Segundos depois, o dissipar da dúvida:
- Ah, quer um garoto?
Ela anuiu, sorrindo. Mas, por uma questão de princípio, ia continuar a chamar-lhe pingo.
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