A impotência a encabeçar o dia. O desânimo que se lhe seguiu. A doença a pesar-me no corpo. As sapatilhas favoritas sujas de sangue. Os olhos pregados na calçada, a caminho de casa. Apesar de tudo, à cabeceira do doente, um sorriso aberto, um afago na cabeça durante o exame físico, a voz a destilar doçura. No pensamento, a frase mais bonita que me ensinaram até hoje: Os doentes têm o melhor de mim.
terça-feira, fevereiro 06, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário