Com a paixão vem a loucura, a urgência. O mundo é uma coisa muito longe.
Não é que não sinta igual. Mas tenho também a lição aprendida da decepção.
Por isso, peço-te paciência. Para o meu medo ir cedendo com vagar.
Também eu quero arder na chama. Mas não numa labareda fugaz. Nem tão pouco em lume brando.
Antes, numa fogueira grande, daquelas ao ar livre, à qual vamos adicionando, eu e tu, alternadamente, grossos troncos de madeira.
4 comentários:
Bonito, muito bonito...
muito bom!!! e difícil, não é?, isso de "arder na chama, não numa labareda fugaz, nem em lume brando"...mas é mesmo assim:)
Se a paciência é uma virtude e se o amor é o mais nobre dos sentimentos... então quem te ama é paciente e vai sem reservas esperar SEMPRE por ti.
Só desejo que essa fogueira a dois seja mantida constantemente acesa pelo fogo eterno da centelha dos vossos corações!
Beijinhos
Clepsydra, obrigada. É sentido...
Volta sempre!
Pois LR, é um equilíbrio difícil... mas há que tentar sempre!
José, será como dizes? Só o futuro o dirá...
Beijocas para todos!!
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