domingo, outubro 19, 2008

Atentai no que digo

Já o disse uma vez e repito-o: adoro estes posts do besugo. Gosto da escrita e do conteúdo. Ninguém escreve estas merdas como ele.
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P.S.: E é como aprendi uma vez numa visita geral de enfermaria: há 3 medicamentos milagrosos - o omeprazol, os corticóides e a aspirina.

O mostrengo cor-de-rosa

A constante odontalgia, a impossibilidade de mastigar e a necessidade de comer tudo bem passado. A face inchada. A deficiente articulação das palavras, de novo as queixas dolorosas, a ferida no lábio inferior à conta do power-pin. Já para nem falar do facto de meter medo ao susto cada vez que abro a boca. É assim que estou após a montagem do aparelho inferior e dos elásticos intermaxilares. Nem o facto de serem todos cor-de-rosinha me safa.

segunda-feira, outubro 13, 2008

Como as folhas que começam a cair

Muitos são os posts que têm ficado suspensos.
A imagem afigura-se paradoxal.
Não é, de facto. A verosimilhança reside na quantidade.
Na quantidade de posts que não se materializam fora da minha cabeça. Por carência de tempo.
Repetidamente, o paradoxo.

A vinda dele

O medo e a excitação.
Tudo o que vem com a novidade.
E com esse majestoso sentimento.

sábado, setembro 27, 2008

Farta da palhaçada que são as Urgências naquele hospital

Acabadinha de vir de uma noite fértil em imbróglios, e com a indignação a fervilhar dentro de mim, deixo-vos aqui uma frase que um especialista me disse hoje e que, concordarão, não carece de mais explicações:
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- Já devias saber que os senhores Professores não vêem doentes.

segunda-feira, setembro 22, 2008

domingo, setembro 14, 2008

74.999 e eu

Para ver a rainha da Pop.
Prometo postar como foi.

sexta-feira, setembro 12, 2008

É como reza a música

As coisas andam estanhas. Talvez seja uma fase. Nem se pode dizer que andem más, não é isso.
Andam estranhas.
Hoje acordei com a música que diz tudo na minha cabeça.

domingo, agosto 31, 2008

Ironias da vida

Estrangeiro, vinte e poucos, trazido pelo INEM por taquicardia (pulso a cerca de 160/min).
Vinha de um desses festivais de verão, tinha tomado anfetaminas e ecstasy e vinha a suar, afogueado e a queixar-se de palpitações e náuseas.
Envergava uma dessas t-shirts com frases. Na dele lia-se TRUST ME, I'M A DOCTOR.

sexta-feira, agosto 15, 2008

Summer bits

Quando temos tempo e vontade é que não há PC. Haver, há. Mas está para arranjar. Sem data de volta.
De volta, a casa. Eu. Dias de férias. Degustar a cidade e as frases de Francisco José Viegas. Nas praias de Gaia. Sozinha.
Que estás sozinha. Bem sei. E nada do que digo parece animar-te. Nem podia. Embora saiba perfeitamente como é. Mas nessa situação, nada nos anima.
Ânimo, às vezes, porém, só os amigos. Por telefone, de Ponta Delgada, a dizer que o nosso artigo foi aceite para publicação numa revista internacional. E pensar que quando elaborámos os inquéritos e os fomos aplicar, os tempos eram tão diferentes...
O tempo. A euforia, primeiro. A saudade, que me apanhou desprevenida e parece ter vindo para ficar. O H. é que sabia. Memorizei a frase por me parecer sonante, na época. Hoje, relembro-a com a claridade da compreensão. Disse-me que é preciso sair e viver longe do Porto para se amar realmente a cidade. E que, a cada vinda, ela se torna mais bela. Caramba, não sei do teu paradeiro há meses. Vou enviar um mail. Aproveitar Net e PC alheios, enquanto há tempo.

terça-feira, agosto 05, 2008

terça-feira, julho 29, 2008

Pelo caminho das águas

Só encontramos as coisas quando deixamos de as procurar.
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Quase chorei, na Fnac, ao segundo 28 da primeira faixa de Segundo, de Maria Rita. O reconhecimento daquela que, para mim, ficou gravada na memória como a música de Jeri.
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Para vocês, no original.

sexta-feira, julho 25, 2008

Diferente de tudo

Retirado daqui.

Tough line[s]

As primeiras linhas arteriais.

terça-feira, julho 15, 2008

Entre a vida e a morte

O que os separa da morte não é uma linha ténue. É o ventilador.

Música de fundo.

quarta-feira, julho 09, 2008

Desculpa aos leitores

Só agora me apercebi que a desformatação do layout se acompanhou do desaparecimento de muitas fotografias que tinha no blogue. Quando tiver tempo (e ajuda), solucionarei o problema.

Coisas que não param de me surpreender nesta cidade

O número de pessoas é tão finito, que há um momento em que as opções se esgotam e se começa a recorrer aos amigos dos ex.
Podem agora imaginar a complexidade das relações sociais.

À mesa com Isabel de Aragão

Ontem teve lugar um pequeno milagre. Talvez seja das festividades.

sábado, julho 05, 2008

Música no Parque

O vento traz o som dos Clã do Festival Super Bock Super Rock até à minha janela. Estou na secretária, de Rotring de estimação na mão, a trabalhar. Com pouco esforço, imagino-me na faculdade, durante a Queima, a estudar para os exames finais.